Leonor Lopes de Albergaria

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About Leonor Lopes de Albergaria

Os nobiliários chamam-lhe também Leonor Rodrigues de Alvarenga; AT chama Beatriz Lopes de Albergaria (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=9079)

Leonor Lopes de Albergaria (* c. 1325)

Pai: Estevão Soares de Albergaria * c. 1300

Mãe: Maria Lourenço de Soalhães * c. 1300

Casamento: Vasco Martins da Cunha, 7º senhor de Tábua * c. 1325

Filhos:

  1. Martim Vasques da Cunha, 1. conde de Valencia de Campos * c. 1360 casou com Teresa Tellez-Giron, señora de El Frechoso e com D. Maria de Portugal, senhora de Valencia de Campos
  2. Estevão Soares da Cunha * c. 1360 casou com Constança Pires de Escobar
  3. Vasco Martins da Cunha, o Rabo d' Asno, senhor de Penalva * c. 1350 casou com D. Beatriz Gomes da Silva
  4. Gil Vasques da Cunha, alferes-mór do Reino * c. 1360 casou com D. Joana (ou Isabel) Pereira e com Leonor Gonçalves de Moura
  5. Lopo Vasques da Cunha, 1º senhor de Buendia e de Azañón casou com Teresa Carrillo de Albornoz, Señora de Paredes, Portilla y Valtablado
  6. Rui Vasques da Cunha
  7. Mécia Vasques da Cunha , abadessa de Lorvão em 1409

https://books.google.pt/books?id=tmxUAAAAYAAJ&pg=PA230&lpg=PA230&dq...


Dona Leonor (Elionor) Telles (Teles) de Menezes (Meneses) (1350 - 27 de abril de 1386), ela seria seduzida por Fernando I de Portugal quando ele era um príncipe. Isso ocorreria enquanto Leonor visitava sua irmã Maria Telles, dama de companhia da meia-irmã de Ferdinand, Infanta Beatriz, de Portugal. A rainha D. Leonor, agora uma dupla adúltera (pois estava abertamente enamorada de João Fernandes de Andeiro, actual Conde de Ourém) mandou assassinar a sua irmã Maria no Palácio das Sub-Ripas6, Coimbra. A história do assassinato é essa. Maria Teles casou-se secretamente com Dom João, filho de D. Pedro e Inêz e (diriam alguns) o verdadeiro herdeiro do trono. Por essa razão, ela havia incorrido na ira de sua irmã, a rainha, que pretendia manter todo o poder e influência para si mesma. Leonor trabalhou no temperamento ardente desse príncipe e convenceu-o de que, se ele estivesse livre, poderia casar com sua sobrinha, Beatriz, e assim se certificar duplamente de ganhar a coroa. O ambicioso príncipe estava determinado a remover a própria esposa. Depois de um banquete, no qual a maioria da nobreza estava presente, Dom João reuniu alguns amigos e propôs que cavalgassem para Coimbra para visitar a esposa. Amanhecer no dia seguinte encontrou-os no convento de Santa Anna, no cruzamento do rio Mondego. Lá, o príncipe informou aos seus seguidores que ele suspeitava de sua esposa de infidelidade, que era o boato de que Leonor havia se espalhado, e que ele pretendia surpreendê-la em seu adultério e puni-la com a morte7. Continuando sua jornada, chegaram a Coimbra e ao palácio na Rua de Sub-Ripas. Lá, descobrindo que a porta havia sido deixada aberta pelos servos que se levantaram cedo, João entrou correndo e subiu as escadas para os aposentos de sua esposa. Ouvindo o barulho, Maria se levantou da cama, recolhendo a manta ao seu redor com modéstia. Afastando-se do cobertor, deixando-a nua, Dom João sacou a adaga, que lhe fora dada como presente pelo próprio cunhado Gonçales, e a apunhalou à vista de seus companheiros. Confrontados por essa cena chocante, os nobres ficaram horrorizados e viram-se incapazes de deter o frenético príncipe, que continuou a golpear sua esposa até que ela estivesse morta. Tendo completado o seu crime, o Infante8 fugiu da cidade e perambulou por toda a Beira9, vítima do seu remorso. Por fim, a rainha Leonor interveio e seu perdão foi emitido. No entanto, ele agora não tinha a menor chance de se casar com sua sobrinha. Apesar de partir do tribunal para passar um exílio autonomeado em um de seus castelos no norte, ele foi então perseguido por seu filho e seu cunhado, que o perseguiram ainda mais ao norte, saindo de Portugal para a Galícia, onde ele permaneceu exilado até sua morte.Leonor também organizou a morte dos outros dois filhos de Pedro e Inêz, livrando assim todos os filhos daquela ligação, exceto o sobrinho, o filho de Maria. ....................................................................................... Maria foi a décima senhora de Mafra e Ericeira.

Casou-se com Dom João "por palavras de presente", isto é, dispensando o casamento público e as bênçãos nupciais, isto é, não foi um casamento rigorosamente legítimo.

Maria foi assassinada em Coimbra por seu segundo marido, influenciado pelas intrigas da Rainha Dona Leonor. Fonte: Genearc